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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

UTILIZANDO E COMPARTILHANDO

Planejando com recursos da internet
1. Dados de Identificação:
Site: http://smartkids.com.br/


Atividade do site:
Jogo das Vogais
Seqüência Lógica
Jogo sala de aula limpa
Período de desenvolvimento da atividade:  dia 19 de outubro de 2011.
2. Características sensório-cognitivas exigidas para a realização da atividade: Habilidades motoras, e de percepção visual e sonora;
3. Habilidade a ser desenvolvida:
Raciocínio rápido, coordenação visual-motora.


4. Objetivos:
Desenvolver a percepção, discriminação, análise e raciocínio lógico;
Relacionar a letra-vogal a objetos;
Observar cores, numerais, objetos, animais;
Trabalhar a linguagem compreensiva e expressiva;
Ampliar a motricidade fina e ampla;
Trabalhar valores sociais bem como o reconhecimento dos cuidados com o ambiente;

5. Conteúdo:

Vogais; Cores; Numerais, Percepções; Valores Sociais, Animais; 

6. Desenvolvimento da atividade:

Inicio das atividades diárias, com relatos de novidade pelos alunos;
Conversa sobre o que será trabalhado no dia;
Escrita do nome próprio no quadro com pincelão ou no computador; observar as letras Vogais e consoantes;
Oralmente relacionar objetos com as letras;
A seguir acompanhar o uso da internet para acessar o site do smartkids, jogar on-line o jogo das vogais;
Observar no jogo das vogais os numerais da pontuação e o nome que aparece ao acertar o objeto ou animal e ver quais animais aparecem, relatar;
A seguir através de questionamentos imitarem os sons que o animal produz para se comunicar, cor do mesmo, alimento preferido;
Entrar no jogo seqüência lógica, colocando na seqüência os animais;
Com o uso do jogo sala de aula limpa trabalhar as noções de higiene ambiental e corporal, com orientação aos mesmos através de questionamentos, pois é um assunto que está em projeto na escola.
Relatarem o que observam no cenário do jogo, memorizar qual lata é a que recebe cada objeto e fazer a relação com a coleta na escola, em casa e na rua.
7. Recursos de apoio:
Intervenção direta por parte da professora.
8. Estratégias de acompanhamento da atividade:
Explicação por parte da professora com acompanhamento direto e auxílio, para a efetivação da atividade, as quais foram usadas com alunos intelectual do 2º ano com dificuldades na memorização, raciocínio e percepção.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PRÁTICAS EDUCATIVAS

Seriam várias as práticas educativas de inclusão a serem citadas mas darei ênfase a estas:
_Tivemos um problema na escola de tolerância as diferenças, onde uma aluna DA protetizada ao acontecer um fato não conseguiu explicar devido a problemas na linguagem e o professor por ser novo na escola não conseguiu interpretar e teve algumas atitudes não muito aceitáveis. Deu um problema sério com relação a família da aluna. A mãe entrou em contato comigo para orientações no sentido de acionar a Promotoria e com calma e bom senso conseguimos que ela viesse até  a escola e todos conversassem. Deixei a par a psicóloga sobre o acontecido. E aos poucos tentando, foi se esclarecendo o fato. Mas percebemos a resistência por parte de alguns professores na aceitação, compreensão e entendimento dessas diferenças. E, com a aluna na sala AEE no dia-a-dia tentamos faze-la entender que as pessoas também erram por não terem conhecimentos das coisas, a aluna tem 16 anos e tem noção das suas dificuldades e agora com um trabalho de muita conversa  estamos vendo que algo está mudando, pois alguns professores estão buscando cursos de inclusão para fazerem via Plataforma Freire. Sem dúvida um passo de cada vez.
-O aluno Autista que frequenta o  noturno ficava meio isolado das demais atividades escolares, demonstrando pouca compreensão do meio escolar e mesmo da exploração de suas capacidades, estamos reconhecendo a sua habilidade musical, este está participando dos projetos da escola com apresentações artísticas, e temos um diferencial o pai do mesmo toca violão e o acompanha. Este aluno a cada dia me surpreende pois está mais comunicativo e melhorando sua linguagem através do canto e bem como sua socialização e auto-estima. Organizamos o emaill para ele e sinto que ele procura entender como se processa a comunicação virtual. A cada dia tentamos analisar e ver o que mais pode-se ser valorizado nesse aluno. Ele sente-se bem pois não falta nas atividades escolares.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

PROJETO LITERARTE

Projeto realizado na Escola onde trabalho- Escola Municipal de Ensino Fundamental Subprefeito Deocleciano Rodrigues da Silva em comemoração a Semana do Município,
onde na Premiação dos finalistas o Aluno Oscar Rovian Fontella que frequenta a turma EJA noturno e a Sala AEE cantou a música Vila Treze em homenagem ao município.
Quando disponível publicarei a foto do aluno Rovian Cantando.



http://guiasam.com.br/cultural/?cat=1

Meu Município

Santo Antonio das Missões-RS -  Terra de Gente Hospitaleira



http://www.ferias.tur.br/informacoes/8109/santo-antonio-das-missoes-rs.html

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A INTERVENÇÃO PSICOMOTORA JUNTO À CRIANÇA DOWN




            Afirma Garcia Moreno (1996), ressaltando sobre a criança com Síndrome de Down: “...é muito capaz quando estimulada, pode ir longe, estudar no ensino regular como qualquer outra pessoa normal desde que esta escola esteja preparada para recebê-la, mas não podemos esquecer que ela tem um limite...”
            Uma das principais características da criança Down é a presença da hipotonia muscular, percebida desde o nascimento. Tendo origem no sistema nervoso central, ela afeta toda a musculatura, com o passar do tempo tende a diminuir, mas no geral permanecerá por toda a vida, em estágios diferenciados. Progressos no tônus muscular são básicos para o controle de movimentos funcionais, internamente ligados ao desenvolvimento cognitivo, quando isso não ocorre, limita-se as habilidades físicas e motoras e tanto grossa como fina.
            Ao começar a caminhar ela já teve um salto em seu desenvolvimento, sendo necessário nesta fase de independência motora que haja um maior estímulo levando-a a correr, brincar para exercitar sua motricidade global, pois umas serão espertas, curiosas; outras mais pacatas, sem iniciativa.
            A brincadeira deve estar associada diretamente ao desenvolvimento progressivo da criança, a partir dela explora e internaliza conceitos aliados ao seu movimento corporal, pois somente será sujeito consciente: ao se ver como um.
            A intervenção motora pode ser feita individualmente ou em grupo segundo a necessidade, a sala de aula é um bom contexto desde que a criança já esteja integrada ao processo de aprendizagem, os objetivos precisam ser referentes ao domínio da expressão corporal, e da motricidade ampla e fina.
            Analisa-se assim, a necessidade de uma postura metodológica que tenha a visão de respeitar as experiências anteriores do educando bem como suas necessidades, onde estas jamais podem ser ignoradas; a importância de um currículo totalmente adaptado a atender estas diversidades é de primordial importância; sendo este voltado a utilização de todos os canais sensoriais favoráveis ao desenvolvimento, através de um meio rico de estímulos - mas ressalta-se “sem exageros”; respeitando a seqüência de cada processo para evitar lacunas; onde as atividades psicomotoras têm que seguir um processo que vai do vivencial e manipulativo, a verbalização e finalizando com a representação gráfica, simbolização ou conceitos formados.

            Rejane Denis Fracaro Bica, Pedagoga-Especialista em Educação Especial.       

EDUCAR, EDUCAR SEMPRE EM QUALQUER HORA E LUGAR !!

Isso   é    ser   Educador!